ela entra
olha tudo
observa
busca um canto
por dentro
um espanto
calmo
desses que faz
distanciamento
junção dos fragmentos
senta
olha ao lado
não há nada
tudo está cheio
não há meio
muitos entram
muitos saem
ela
sente algo estranho
seu coração acelera
sua mão o toca
e num instante
tudo
tudo mesmo
se apaga
todos gritam
ela
simplesmente
relaxa
obrigado pelo poema, andei lendo os seus tbm.meu proximo poema eu te posto ai no blog, juro...
ReplyDeleteme manda noticias
ate.
obrigado pelo poema, andei lendo os seus tbm.meu proximo poema eu te posto ai no blog, juro...
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